INTEGRALIDADE NO SUS: REFLEXÕES A PARTIR DO FAZER COLETIVO

Autores

  • Gilberto Diniz de Oliveira Sobrinho
  • Joselito Santos

DOI:

https://doi.org/10.35572/rsc.v1i2.363

Palavras-chave:

Saúde coletiva; SUS

Resumo

Integralidade conceitua-se a partir do conjunto articulado e contínuo de ações preventivas e curativas, individuais e coletivas e em todos os níveis de complexidade do Sistema Único de Saúde (SUS). É uma diretriz filosófica desse sistema e, entre outros motivos, por ser filosófica e não estrutural, não chega a ter uma prática efetiva. Esse ensaio discute a integralidade no contexto do sistema acima citado dentro da perspectiva do fazer saúde coletiva. Reflexões acerca do assunto sugerem que a ingtegralidade é o princípio mais importante apesar de pouco praticado, que a sua realização depende de muitos pré-fatores de difícil obtenção e que integralidade conjuga ações tanto de profissionais formados em saúde como de agentes de saúde situacionais, como a administração pública e população. Foram enumerados fatores limitantes e fatores auxiliares à efetivação da prática integrada. Realizou-se, ainda, uma crítica à situação atual do SUS e a justificativa da relação íntima dessa situação com a integralidade.

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Publicado

2010-08-30