AS DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS COMO CAUSA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES

Autores

  • Thalia Pinheiro Cavalcante de Oliveira
  • Karolayne Barbosa de Lima
  • Fabiana Góes Barbosa de Freitas

DOI:

https://doi.org/10.35572/rsc.v8i2.38

Palavras-chave:

Psicossomática; Saúde mental; Câncer de mama; Distúrbios emocionais.

Resumo

O corpo tem uma capacidade limitada para lidar com traumas psicológicos, um cansaço excessivo, onde o corpo padece em resposta a essa sobrecarga. O sofrimento emocional tem uma dimensão traumática para a formação da doença psicossomática, como um excesso que não pode ser elaborado e precisa ser descarregado no corpo, favorecendo, assim, a formação de neoplasias.1 Com isso, o intuito do nosso trabalho é apresentar a relação da incidência do câncer de mama em mulheres e as doenças psicossomáticas, enfatizando a importância da saúde mental. Trata-se de uma revisão bibliográfica, de caráter descritivo onde foram analisados livros e artigos científicos relacionados ao tema. A mama carrega um significado emocional importante, onde distúrbios emocionais reprimidos a tornam alvo de neoplasias. Assim, a causa psicossomática tem sua importância como gatilho para formação do câncer de mama em mulheres. A grande maioria das mulheres apresentam histórias de um sofrimento emocional reprimido, onde concluímos que o fator emocional existe e encontra-se comprovado por constatação clínica2 e quando o conflito emocional de base não é bem resolvido, a probabilidade de cura torna-se mais reduzida, logo, uma mente saudável é de suma importância na prevenção e no tratamento de câncer de mama.

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Publicado

2019-08-30

Edição

Seção

Seção Temática Multidisciplinar sobre o Câncer