ANÁLISE TOMOGRÁFICA DA ANATOMIA DO SEIO MAXILAR EM PACIENTES EDÊNTULOS

Autores

  • João Vitor Gonçalves do Carmo Universidade de Pernambuco
  • Matheus Pereira Frazão
  • André Vajgel
  • Fábio Andrey da Costa Araújo

DOI:

https://doi.org/10.35572/rsc.v10i2.473

Palavras-chave:

Seio Maxilar; Anatomia; Tomografia Computadorizada.

Resumo

Objetivo: realizar uma análise descritiva da anatomia de seios maxilares, em pacientes edêntulos através de Tomografias Computadorizadas e relacionar esses dados à dados sociodemográficos. Metodologia: As imagens tomográficas foram analisadas com um software especializado, RadiAnt DICOM Viewer (Medixant, Poland). Os seios foram avaliados quanto sua anatomia e variações anatômicas, e foram mensurados os diâmetros do seio maxilar (em três planos), altura óssea residual, espessura da parede lateral e membrana sinusal, presença de septos sinusais e diâmetro do canal da artéria alveolar superior posterior (AASP). Resultados: Dez seios maxilares foram analisados. A média dos seios maxilares analisados foi 3,16 ±0,37 cm em altura, 2,52 ±0,29 cm em largura e 3,71 ±0,18 cm em comprimento. A altura óssea residual média foi de 4,01 ±1,53 mm. A espessura da parede lateral da maxila tinha 0,70 ±0,22 mm há 3 mm do assoalho sinusal e 0,86 ±0,24 mm há 15 mm. A Espessura da membrana sinusal média foi de 0,80 ±0,21. Há 3 e 15 mm do assoalho, a membrana teve 0,38 ±0,15 mm e 0,37 ±0,15 mm respectivamente. Quatro septos foram encontrados, onde todos foram incompletos e dois foram coronais. Cinco canais da AASP foram encontrados, com diâmetro médio de 0,58 ±0,23 mm. Conclusões: A altura foi maior em homens e a largura foi maior em pacientes edêntulos totais e em seios septados. A parede lateral foi mais espessa em homens.

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Publicado

2022-02-14