AVALIAÇÃO DO REVESTIMENTO E DA NÉVOA ÁCIDA NA BIODETERIORAÇÃO DE CORPOS DE PROVA DE ARGAMASSA

Autores

  • Lizeth Yuliana Acevedo Jaramillo
  • Douglas Guedes Ferreira
  • Ulrich Vasconcelos
  • Thiago Gonçalves Cavalcanti
  • Cristiana Cravo-Laureau
  • Márcia Teresa Soares Lutterbach
  • Eliana Flávia Camporese Sérvulo

DOI:

https://doi.org/10.35572/rsc.v7i2.119

Palavras-chave:

Biofilmes; Biodegradação ambiental; Biodiversidade.

Resumo

O homem vem construindo templos, esculpindo estátuas e monumentos, de diversos estilos arquitetônicos, com intuito de passar para futuras gerações sua crença e cultura. Ao longo dos últimos anos a ciência vem reafirmando a necessidade de preservação e prevenção dos monumentos históricos. O presente trabalho tem por objetivo investigar a atuação de um consórcio microbiano isolado da parede do Museu Nacional do Rio de Janeiro, sobre o processo de biodeterioração de corpos de prova, com a avaliação do uso de revestimento e da névoa ácida. Para tanto o trabalho caracteriza os corpos de prova por Fluorescência de Raio-X (FRX), realiza coletas de imagens, por exemplo por estereomicroscopia, bem como conduz a enumeração de microrganismos. O emprego de tinta diminuiu a diversidade e a quantidade de microrganismos. A presença de poluentes auxilia no desenvolvimento microbiano bem como na deterioração dos corpos de prova, sendo o melhor crescimento o das bactérias heterotróficas totais, com valor de aproximadamente 107 UFC/cm2.

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Publicado

2018-08-30

Edição

Seção

Seção Temática sobre Biotecnologia e Bioprocessos